O menino gira a roda, e a água, antes superfície estática, movimenta-se.
O menino gira a roda e diverte-se ao descobrir as possibilidades que esta descortina ao seu mundo real.
O menino tem grandes chances de ser um descobridor futuro dos mistérios da natureza.
O menino pode se tornar um facilitador do aprendizado dos demais homens e mulheres.
Por ter transposto os bloqueios do saber,
quem sabe até vir a ser um cientista habilidoso no trato sistemático dos dados e
movido pelo ímpeto da inspiração.
De todo modo, por lhe ter sido oferecida a experiência do saber pelo prazer
e possibilitada a compreensão do mundo ao seu redor, será alguém capaz de sentir
que pode contribuir para a evolução da vida,
a partir de seus atos e decisões.
(Maria Amélia Devitte Ferreira D’Azevedo Leite,“Polos Culturais de C & T”, Jornal Correio Popular, 2003)
O Projeto INTERDEPENDÊNCIA, contemplado na edição de 2022 da Lei Federal nº 8.313/1991 de incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e tendo como patrocinadora a empresa BOSCH, possui como propósito divulgar, via website, a trajetória da Ciência na região de Campinas, desde os seus primeiros lampejos no século XIX, com a criação da Imperial Estação Agronômica de Campinas (atual Instituto Agronômico de Campinas-IAC) em 1887, até o recém inaugurado acelerador de partículas Sirius – a mais complexa infraestrutura científica já construída no país – tendo como referência a história das Instituições de pesquisa em ciência, tecnologia e inovação associadas ao Fórum de Inovação e Sustentabilidade Campinas – FISC, entidade criada em 2002.
Mais do que resgatar a história, elencando e descrevendo essas renomadas Instituições, o Projeto INTERDEPENDÊNCIA busca evidenciar a participação de cada uma delas no reconhecimento que tem hoje a região de Campinas, nacional e internacionalmente, como um território vocacionado para a inovação, não somente na sua gênese, mas particularmente pela força do trabalho e pelo empenho e vontade de seus pesquisadores, acadêmicos, industriais, empresários, e de outros atores sociais, em produzir e promover o conhecimento. Tal afã, tem tornado Campinas uma opção preferencial de cientistas e inventores, brasileiros e estrangeiros, conferindo-lhe uma natureza peculiar de “região fênix” ávida por transformação, e considerada a versão latino-americana do Vale do Silício por sua reconhecida relevância no meio científico e tecnológico.
Contar a história da Ciência a partir de referências locais, tem o sentido estratégico de aproximar, tanto o segmento acadêmico-científico, como também o público leigo e escolar, desse universo estimulante e necessário para a evolução de toda e qualquer sociedade. Mais ainda, permite disseminar na comunidade regional os avanços notáveis realizados na pesquisa e na formação profissional transdisciplinar que estão sendo elaborados ali, bem ao lado, nas Instituições da própria região, e com intensa repercussão internacional, como é o caso da integração entre a Escola de Ciência ILUM, criada em 2022, e o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron-LNLS do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais-CNPEM. Com espírito inovador, o projeto pedagógico da ILUM associa ensino e aprendizagem, estimulando os alunos à experimentação, a “colocar a mão na massa”, frequentando desde os anos iniciais os laboratórios do CNPEM. E, mesmo se tratando de uma escola de Ciência simultaneamente, são cursadas disciplinas da área de humanidades, como cultura, arte, fotografia, cinema, música, ética, visitas a museus e teatros, atividades de empreendedorismo, gestão de projetos, entre outras vivências. Em suma, os aprendizes são estimulados a exercitar a curiosidade crítica necessária à elaboração conjunta do conhecimento e o entendimento da Ciência como um efetivo “constructo humano” que influencia as ações e realizações cotidianas ao nosso redor.
No contexto atual planetário, quando os países se defrontam com o desafio de cumprir os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS estabelecidos pela Organização das Nações Unidas – ONU até 2030, sendo os dois primeiros exatamente 1 – Erradicação da pobreza (acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares) e 2 – Fome zero e agricultura sustentável (acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável), vê-se quão significativa é a difusão social da produção científica, tecnológica e de inovação do polo tecnológico de Campinas, à medida que várias de suas Instituições de pesquisa – em especial, IAC, IZ, IB, IEA, IP, ITAL e EMBRAPA – estão empenhadas em investigações sobre alimentos para garantir a contribuição do Brasil no combate à fome e à desnutrição que ameaçam as populações mundiais nas próximas décadas, o que significa aumentar em 40% a produção do país até 2040.
Sensibilizar e despertar o interesse do público por ciência, tecnologia e inovação e suas relações com as artes, a cultura e o dia-a-dia das populações; apresentar a região de Campinas-SP como polo mundial de Ciência, Tecnologia e inovação e a relevância das Instituições que nele atuam; e apresentar os principais projetos científicos, inovações tecnológicas e contribuições das Instituições que compõem o Fórum de Inovação e Sustentabilidade Campinas – FISC são os principais objetivos do Projeto INTERDEPENDÊNCIA e do website que dele se origina, como instrumento de interação entre todos que participarão da construção do futuro comum, necessariamente inclusivo, equitativo e de boa qualidade.
A história do Fórum de Inovação e Sustentabilidade Campinas – FISC tem seus primeiros atos no final dos anos 1990, a partir da importante iniciativa dos dirigentes de 11 Instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da região de criação da Fundação Fórum de Apoio à Pesquisa, à Inovação e ao Desenvolvimento de Campinas e Região, denominada inicialmente de Fundação Fórum Campinas-FFC e, posteriormente ainda, Fundação Fórum Campinas Inovadora-FFCi. A oficialização da entidade acontece em 4 de abril de 2002, com a assinatura de suas Instituições pioneiras, à época, a saber: Instituto Agronômico de Campinas-IAC, Instituto de Zootecnia–IZ, Instituto Biológico-IB, Pontifícia Universidade Católica de Campinas-PUC CAMPINAS, Instituto de Tecnologia de Alimentos-ITAL, Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP, Coordenadoria de Assistência Técnica e Integral-CATI, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA, Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações-CPQD, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer-CTI e Laboratório Nacional de Luz Síncrotron-LNLS.
Desde a criação da entidade, a principal meta foi mostrar como a ciência produzida por suas Instituições componentes está presente na vida e no bem-estar da população. Para além disso, identificado o potencial do ecossistema de inovação constituído a partir dessa união de centros de pesquisa, estimulou-se a ampliação do grupo, bem como a agregação de entidades empresariais e órgãos governamentais com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do setor produtivo e da empregabilidade na região. Ao lado das 11 pioneiras, integraram-se posteriormente ao Fórum de Inovação e Sustentabilidade Campinas – FISC na categoria de Instituições de Pesquisa: as unidades da EMBRAPA Agricultura Digital/ Meio Ambiente/ Territorial, a Fundação para Inovações Tecnológicas-FITec, o Instituto de Economia Agrícola-IEA, o Instituto de Pesca-IP, o SiDi Tecnologia da Informação e Serviços, o VENTURUS e o Centro de Pesquisas Avançadas Wernher Von Braun-VONBRAUNLABS.
A partir de 2015, no segmento de Entidades Empresariais, passaram a fazer parte a Associação Comercial de Campinas-ACIC, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo/Unidade Campinas-CIESP Campinas, a Associação CAMPINAS TECH, o Parque Tecnológico TECHNO PARK e o Softex-Núcleo Campinas. Como Órgãos Governamentais, incorporaram-se a Agência Metropolitana de Campinas-AGEMCAMP, a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo-APTA/SAA, Informática de Municípios Associados-IMA e a Prefeitura Municipal de Campinas-PMC por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação.
O FISC tem sua estrutura administrativa composta pelo Conselho Superior, Conselho Curador, Conselho de Desenvolvimento Sustentável, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, sob fiscalização do Ministério Público e sede instalada no Município de Campinas. A atuação da entidade ocorre de múltiplas formas: desde a promoção de debates/eventos/convenções ao apoio à instalação de incubadoras de empresas; de exposições para a difusão de novas tecnologias à articulação de parcerias entre empresas públicas e privadas; sempre por meio de ações constantes e contínuas que visam à integração entre seus membros, e extensivas à participação da sociedade loco-regional. Nessa perspectiva, a realização da mostra denominada “Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento-CIENTEC” em 2001, no Campus da UNICAMP e organizada em conjunto pelas 11 Instituições pioneiras, além de marco inaugural, imprimiu de imediato o caráter catalisador da entidade: “Na Cientec, tivemos a mostra propriamente dita, uma área de produtos, um fórum de debates com 100 palestras e uma bolsa de negócios, no qual propusemos um sistema de informação tecnológica, idealizado para prestar serviços e mostrar a produção das instituições. Isso serviu de motivo para acelerar o processo de criação de uma pessoa jurídica, uma entidade para dar continuidade a esse trabalho e levá-lo à população”. (Eduardo Gurgel do Amaral, Presidente do FISC, Jornal Correio Popular, 2003)
Na esteira da CIENTEC, surge o evento Inova Trade Show, promovido periodicamente pelo FISC desde 2011, com o propósito de aproximar as Instituições e todos os atores que compõem o ecossistema de C&T&I e facilitar a transferência de conhecimento. O propósito é consolidar o reconhecimento de Campinas como polo de alta tecnologia e uma efetiva “região do conhecimento”, por meio da ação coordenada dos setores econômicos, sociais e governamentais, e formando base para a sustentabilidade socioambiental do desenvolvimento da região.
A partir das suas Instituições de pesquisa e ensino formadoras de recursos humanos qualificados e responsáveis por gerar conhecimentos de alto nível, mais as empresas que transformam estes conhecimentos em produtos e serviços disponibilizando-os à sociedade, nacional e internacionalmente, e os entes federativos que elaboram e operam políticas públicas abrangentes e inclusivas, o Fórum de Inovação e Sustentabilidade Campinas, como instância integradora vem pavimentando sua trajetória histórica e programática na direção de um futuro promissor e digno para todos.
A Bosch é muito mais do que uma tradicional e consolidada fornecedora de autopeças e ferramentas elétricas. A Bosch é hoje uma empresa líder em tecnologia e serviços, parceira de seus clientes, pois conta com amplo conhecimento, força inovadora para desenvolver novos negócios digitais e para contribuir muito com a sociedade na qual está inserida, inclusive com a capacitação técnica de jovens profissionais.
As regiões nas quais a empresa está presente no Brasil contam, em geral, com uma excelente infraestrutura logística, Universidades renomadas para formação de pessoas, Centros de Pesquisa e Desenvolvimento que corroboram para tornar o Grupo Bosch um centro de competência em transformação digital para o mundo.
Mundialmente reconhecida pelo seu compromisso com a inovação, investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), assim como pelo seu amplo comprometimento com a sustentabilidade, a Bosch fornece soluções inovadoras para os setores da Mobilidade, Tecnologia Industrial, Bens de Consumo e Energia, e Tecnologia de Construção.
Com quase 70 anos de história no Brasil, a Bosch é reconhecida no mercado nacional por seu pioneirismo e vanguarda no fornecimento de tecnologias e serviços em seus diferentes setores de atuação. Um grande exemplo disso é a tecnologia Flex Fuel, desenvolvida pela multinacional alemã em meados dos anos 90, e que, em 2023, completou 20 anos desde o lançamento do primeiro carro com o sistema no mercado, permitindo que o usuário possa optar por um biocombustível que atende as exigências de descarbonização no momento do abastecimento.
Uma vida mais conectada exige uma mentalidade inovadora, com pensamento de vanguarda e, neste sentido, o objetivo estratégico da empresa é desenvolver soluções que facilitem o dia a dia do usuário que contenham inteligência artificial (IA) ou que sejam diretamente fabricadas a partir de uma IA. Assim, a empresa busca aprimorar a qualidade de vida através de produtos e serviços inovadores criando, dessa forma, “Tecnologia para a Vida”.
A inovação faz parte do DNA da Bosch desde a sua fundação em 1886, sendo uma das principais alavancas para o crescimento e sustentabilidade dos seus negócios ao longo dos anos. Atrelada à digitalização, a força inovadora da multinacional ganha ainda mais relevância, pois estimula o desenvolvimento de novas tecnologias que são significativas para a eficiência de processos e do avanço da qualidade de vida em todo o mundo, contando com mais de 85 mil colaboradores atuando na área de P&D, dos quais quase 44 mil são engenheiros de software.
A importância deste tema também é grande para a Bosch na região de Campinas, e os números comprovam: de 2019 a 2023, o total de profissionais atuando em atividades de alto valor agregado, como programação, desenvolvimento de sistemas, digitalização e serviços, cresceu mais de 120%.
Segundo dados da pesquisa Bosch Tech Compas 2023, realizada no Brasil e em outros seis países, há uma grande correlação entre o potencial econômico e soluções e produtos sustentáveis. Inclusive, 82% dos entrevistados acreditam que quanto mais uma empresa se compromete com tecnologias sustentáveis, mais sucesso econômico ela terá no futuro.
Este resultado reforça o objetivo de sustentabilidade da Bosch no país e na região de Campinas, que contempla seis pilares: proteção climática, água, economia circular, saúde e segurança, direitos humanos e promoção social, e DEI (diversidade, equidade e inclusão). Dentre os exemplos de ações sustentáveis já adotados estão a redução do consumo de água e de geração de resíduos, bem como a autogeração de energia solar fotovoltaica. Mais do que nunca, o tema sustentabilidade impactará as relações comerciais, de consumo e de geração de novas oportunidades de negócios e desenvolvimentos tecnológicos, assim, a transparência é um dos pontos essenciais na agenda ESG, e a Bosch busca realizar ações que gerem resultados efetivos e que possam ser comprovados na cadeia de valor e na sociedade, alinhados ao propósito de criar “Tecnologia para a vida”.
A educação sempre foi um dos principais pilares de filosofia do Grupo Bosch, que, desde a sua fundação acredita ser este o caminho para um futuro sustentável. O investimento contínuo na formação dos colaboradores faz parte das iniciativas da organização globalmente e, no Brasil, foi criada há quase 70 anos a Escola Técnica de Aprendizagem da Bosch (ETS) em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), que já formou inúmeros alunos com taxa de retenção na empresa em torno de 90% nos últimos 10 anos não apenas nas áreas fabris, mas também em atividades administrativas das diferentes divisões de negócios.
Outro destaque, com foco em acelerar ações de transformação digital na região, é a Digital Talent Academy (DTA), que proporciona graduação técnica para jovens por meio de módulos de capacitações e treinamentos customizados em digitalização, automação inteligente, desenvolvimento de software, inteligência artificial e análise de dados. Implantado em 2021, também em parceria com o Senai, o programa tem duração de dois anos e é direcionada para estudantes de 16 a 19 anos. A expectativa é formar cerca de 1000 alunos ao longo dos próximos anos para atender a indústria do futuro com mão de obra especializada em tecnologias digitais.
No âmbito de economia circular, um conceito que está inserido de maneira efetiva no dia a dia da Bosch, existem diferentes iniciativas que buscam o uso eficiente dos materiais e extensão do ciclo de vida dos produtos com reutilização, reparo, remanufatura e estabelecimento de novos modelos de negócios circulares. Na Bosch Brasil, o princípio de economia circular é baseado em quatro pilares de atuação: logística reversa, aterro zero, redução de geração de resíduos e eficiência de materiais.
Em termos de logística reversa, a Bosch mantém parcerias em programas de reciclagem de embalagens de diferentes itens e de correta destinação de componentes eletrônicos, filtros e baterias automotivas, em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Além disso, também realiza o recolhimento de produtos em fim de vida nas redes de assistência técnica de ferramentas elétricas da marca no país. Assim, a divisão de Ferramentas Elétricas da Bosch consegue recuperar matérias-primas que retornam à cadeia de suprimentos e integram novos equipamentos. Vele destacar que, tanto as ferramentas elétricas quanto as embalagens e as caixas de transporte utilizam materiais reciclados. Nos últimos cinco anos, a cota de reciclagem cresceu de 21% em 2019 para cerca de 60% mais recentemente.
Buscar novas soluções, investir em tecnologia, em processos e, especialmente, em pessoas, isso tudo sempre fez parte da história da Bosch e da visão do seu fundador Robert Bosch:
“Todos nós devemos lutar para melhorar o status quo: nenhum de nós deve ficar satisfeito com o que já conquistou, mas devemos sempre nos esforçar para fazer algo ainda melhor”.
A transformação digital é complexa e, por isso, dificilmente as empresas têm todas as habilidades e ferramentas necessárias para realizar projetos de forma completa, mesmo que tenham talentos, meios e competências à disposição. Desta forma, as parcerias estratégicas são cada vez mais relevantes para o crescimento de qualquer organização, sobretudo aquelas ligadas à tecnologia e inovação.
Mundialmente, a Bosch já firmou diversas relações visando fomentar o desenvolvimento de tecnologias e soluções com IA e segue aberta para novas oportunidades e investimentos, além de trabalhar continuamente para contribuir com a transformação digital. No Brasil, não é diferente: parcerias estratégicas também fomentam o desenvolvimento da IA na região, especialmente aquelas que envolvem soluções baseadas em: etanol e biocombustíveis, digitalização, mobilidade, bens de consumo, Indústria 4.0, tecnologia industrial, agronegócios e mineração.
Clique aqui para conhecer as diferentes parcerias estratégicas da Bosch no Brasil.
Realização: Fundação Fórum de Apoio à Pesquisa, à Inovação e ao Desenvolvimento de Campinas e Região.
Patrocínio: ROBERT BOSCH LTDA.
Elaboração e Captação de Recursos: DIREÇÃO CULTURA Produções Ltda.
Concepção e Programação Gráfica do Site: TOBORINO Software Ltda.
Pesquisa Histórica e Iconográfica: MEMORE Projetos de Pesquisa & Centros de Memória.
Fotos e Imagens: Cedidas pelas Instituições, segundo critérios de divulgação, reprodução e autoria.
Equipe Técnica:
Coordenação Geral – Eduardo Gurgel
Gestão Administrativa – Riciéla Nardez
Gestão Financeira – Antoine Kolokathis
Coordenação Técnica e de Produção – Maria Amélia Devitte Ferreira D´Azevedo Leite
Pesquisa Histórica e Iconográfica – Isabela Cristina Salgado
Edição de Textos – Isabela Cristina Salgado, Mapfumo Sondai Bakari e Maria Amélia Devitte Ferreira D´Azevedo Leite
Concepção Geral e de Infraestrutura do Site – Gustavo Magalhães e José Geraldo Magalhães
Direção de Arte e Design Gráfico do Site – Danilo Pegorara
Patrocínio
Realização