Interdependência, Ciência, Tecnologis e Inovação e a Região de Campinas

Linha do tempo

Evolução e desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas


“Macunaíma, porém, disse ainda uma outra coisa: “Não vim ao mundo para ser pedra”. Pedras são indiferentes, sem consciência, sem ação. Pedras não se arriscam”. Assim, o professor e historiador Jorge Coli conclui sua apresentação da obra “Campinas, das origens ao futuro” do arquiteto e ex-prefeito de Campinas Antônio da Costa Santos – o Toninho (1952 – 2001), e na qual o autor se debruça sobre os caminhos da evolução urbana e territorial do Município, medita sobre os liames entre passado, presente e futuro, e investe em caminhos para a inteireza econômica, social e ética de uma grandeza coletiva desejada.

Aposta essa compartilhada com a Fundação Fórum Campinas no início dos anos 2000, quando as Instituições de Pesquisa já de muito atuantes nas terras campineiras se uniram, cada uma com suas características peculiares, para oferecer um grande salto de qualidade nos serviços prestados à comunidade, em prol da vida comum e da construção de uma nova cultura. Nas palavras do Reitor da PUC-Campinas à época, Pe. José Benedito de Almeida David: “Estamos tentando vencer o desafio: construir cada vez mais alianças. A gente se apoia, cresce junto e isso reflete na cidade e na região.”
(Em “Universidades têm mais de 40 mil alunos”, Jornal Correio Popular, 2003)

 

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